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O Ventor em África

Foi assim, em 1968, em Marrupa, no Niassa. Ficamos os dois frente a frente, envolvidos por um mundo dourado

O Ventor em África

Foi assim, em 1968, em Marrupa, no Niassa. Ficamos os dois frente a frente, envolvidos por um mundo dourado

O Vexilóide de Alexandre Magno

Marrupa 68: foi assim que ele me olhou

Na rota do meu amigo Apolo com o vexilóide de Alexandre Magno e o mreu Leopardo

Em áfrica, tudo é grande e belo. Podem ver aqui o meu menu africano

Um PV2. Havia destes no Niassa, em operação. Bom dia Tigres onde quer que estejam

Depois? Bem, depois ... vamos caminhando!

Adrão e o Ventor

Caminhando por aí

Ventor e a África

Observar o Passado

A Grande Caminhada

A Arrelia do Quico

Os Amigos do Quico

Fotoblog do Quico

Fotoblog do Ventor

Fotoblog de Flores

Pilantras com o Ventor

Fotoblog do Pilantras

Montanhas Lindas

Os Filhos do Sol

As Belezas do Ventor

Ventor entre as Flores

20.04.14

Boa Páscoa de 2014

Quico e Ventor

Páscoa de 2014 a minha 69ª Páscoa, algumas delas sem amêndoas. Nos últimos 47 domingos de Páscoa, apenas com três amêndoas para recordar a minha primeira Páscoa em Moçambique - Ano de 1968.

Comendo três amêndoas, continuo a recordar todas as caras dos meus companheiro de caminhada nessa Páscoa de 1968.

Boa Páscoa para todos vós.

O Ventor e a sua amiga cegonha, 1969, em Vila Cabral

Ventor e Goldfinger. Foram amigos inseparáveis mas o tempo foi curto. Foram seis meses e meio de uma amizade total. O Nord-Atlas fez duas passagens baixas só para olharmos o Goldfinger, sentado no chão, rodando a cabeça, a olhar o avião. Ele quando me viu transportar as duas malas para o avião ficou desnorteado e sabia que as nossas caminhadas acabavam ali. Ainda hoje, 51 anos depois o espaço dele continua ocupado no meu peito. Foi um verdadeiro amigo que até me salvou a vida ao evitar que uma mamba negra me picasse O goldfinger só morrerá quando eu morrer também

Mapa de Moçambique-autor:André Koehne. São cerca de 3000 KM do sul ao norte e quantas vezes sonho com as lindas caminhadas que fiz naquela terra maravilhosa, especialmente nos planaltos do Niassa

AB6 - Aeródromo Base 6. O AB6 passou a ser um sonho nas vidas de muitos de nós. Desde os gritos das hienas, noite dentro, pelos arredores do arame farpado, pela vivência de todos nós, num espírito descomunal de camaradagem e amizade

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