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O Ventor em África

Foi assim, em 1968, em Marrupa, no Niassa. Ficamos os dois frente a frente, envolvidos por um mundo dourado

O Ventor em África

Foi assim, em 1968, em Marrupa, no Niassa. Ficamos os dois frente a frente, envolvidos por um mundo dourado

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O Vexilóide de Alexandre Magno

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Marrupa 68: foi assim que ele me olhou


Na rota do meu amigo Apolo com o vexilóide de Alexandre Magno e o mreu Leopardo


Em áfrica, tudo é grande e belo. Podem ver aqui o meu menu africano



Um PV2. Havia destes no Niassa, em operação. Bom dia Tigres onde quer que estejam


Depois? Bem, depois ... vamos caminhando!

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29.08.11

Rui Perestrelo Ferreira ...


Quico e Ventor

... já não vais contar mais Rui, agora, só a tua família e os teus amigos os contarão.

 

Como eu nunca sei a quantas ando, o meu Malmequer (a nossa princesa, recordas-te?), recordou-me, agora, que fazias anos hoje e recordou-se porque fazes anos um mês depois dela. Por isso, se o nosso amigo, Rui Perestrelo Ferreira, o nosso Louco da Malásia, fazia anos hoje e, como acredito que continuas entre nós, não fosse isso e não estaria aqui a recordar os nossos velhos tempos, aqui deixo, tal como se estivesses junto de nós, de corpo e alma, os nossos parabéns. Não estás entre nós de corpo e alma, mas a tua alma permanecerá sempre entre nós.

 

Permanecerá tanto entre nós, que também soube agora que a tua netinha está para nascer e, fiquei com a esperança de que ainda possa nascer neste teu dia de aniversário! Assim, nunca serás esquecido por ela e por todos os teus.

 

Por isso, vou fazer-te um pedido. Não chegaste a conhecer a tua netinha que vem aí mas, sempre podes aparecer junto delas e ouvires o seu primeiro gritinho. Se não tens despensa de saída, eu poderei meter uma cunha ao Senhor da Esfera e, julgo que, atendendo às circunstâncias, Ele te permitirá.

 

Eu sei que tu não levarás a mal, parece-me que nunca levaste e, não será agora que isso venha a acontecer.

 

 

Sempre diferentes, sempre iguais

 

Escusado será dizer-te que não vais esperar muito tempo por todos nós. Uns mais cedo, outros mais tarde, iremos chegando como as chuvas. Mas eu, enquanto for podendo, recusar-me-ei a partir. Não é por acaso que montei o meu cavalo, baixei o meu elmo, peguei na lança e estou no ataque. Tenho quatro cavaleiros para destroçar mas, tenho estado esquecido que os gajos estão apoiados por infantaria e eu cada vez mais só.

 

No entanto, a minha luta não terá tréguas. Vou tentar tudo para ser o último a chegar! Um dia, lá estarás, tu e outros, com o vosso sorriso, para nos abraçarmos.

 

Olá, Mena! Esperamos que tudo corra bem com o nascimento da tua netinha e muitas felicidades para todos vós.




O Ventor e a sua amiga cegonha, 1969, em Vila Cabral

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